Caros concidadãos,
Sejam muito bem-vindos ao site oficial da Junta da União das Freguesias de Milhazes, Vilar de Figos e Faria!
Primeiramente, quero expressar o meu profundo agradecimento pelos resultados alcançados nas passadas Eleições Autárquicas, de dia 26 de setembro de 2021!
Enquanto Presidente de Junta, expresso os meus votos de compromisso com todos os habitantes da União!
Serei um Presidente e Líder deste Executivo, fiel aos meus princípios, em que a linha mestre será o mesmo olhar de preocupação, trabalho, e sobretudo, muito empenho, para que, humilde e fielmente, saiba respeitar a confiança que em mim depositaram! De fato, é este o meu principal desígnio, enquanto Autarca: o de construir e promover uma maior e melhor resposta àquelas que são as necessidades sentidas pela população, através da construção de uma Junta de Freguesia próxima das populações, atenta às suas preocupações e diligente na resolução dos seus problemas.
De mim, podem esperar o meu total e inequívoco empenho, rigor e capacidade de trabalho.
Com efeito, quero deixar patente a minha inteira disponibilidade para vos escutar e auxiliar em tudo o que seja necessário. Só assim, é possível construir Mais Futuro!
Gostaria de terminar esta mensagem com uma reflexão daquele que é considerado um dos maiores pensadores Portugueses, que muito admiro, o Cardeal José Tolentino de Mendonça.
"Se encostarmos o ouvido", do livro: O pequeno caminho das grandes perguntas…
«ESTÁS A OUVIR? Perguntou o principezinho. Acordámos o poço e ele pôs-se a cantar…»
"Lembro-me muitas vezes desta pergunta do herói de Saint-Exupéry quando encontra um poço em pleno deserto.
Não se espera que existam poços aí. Ele, porém, garante que «o que torna belo um deserto é que ele esconde um poço em algum lugar». A nossa vida também esconde um poço mesmo se sentimos a aridez a cobri-la com o seu fino manto de desolação. Resmungamos com a vida. Falta-lhe alguma coisa, nunca nada é perfeito, nunca nada está acabado, nada resolvido. É como se estivéssemos a jogar a um jogo sem solução: se temos o poço falta-nos a corda; se temos a corda falta-nos o balde; se temos a corda, o balde e o poço falta-nos a força para irmos até ao fundo da nascente buscar a água que nos sacia. Nessa narrativa espiritual tão intensa que é o Principezinho não falta nada.
O que nela se ensina é que cada um de nós tem aquilo de que precisa para experimentar a alegria. Não é um problema de conhecimento, é uma questão de olhar. Olharmos para o que somos e para o que nos rodeia com um coração capaz de sintonizar com o dom que nos habita. Se encostarmos o ouvido à extensão da nossa vida, ela cantará!"
É esse olhar que podem esperar!
Um abraço amigo a todos vós!
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